O jogo irá decorrer durante a Revolução Americana no seculo 18 e irá ter um novo personagem principal que se chama a si próprio Connor Kenway.O jogo ira realmente vai sair para Xbox 360,PS3,PC e tambem Nintendo wii U.
AC Revelations nasce com a premissa de concluir os complexos eventos de seus antecessores e dar margem a novas possibilidades para a franquia. Na difícil tarefa de preencher os luxuosos sapatos do aclamadíssimo AC Brotherhood, será que teremos aqui o resultado de anos de pesquisa, desenvolvimento e aprimoramento ou os indícios de que os assassinos andam cansados e precisando de merecidas férias? As conclusões são suas para tirar.
As peripécias de um bando de assassinos em série
Tudo isso que acabei de contar são apenas os primeiros momentos de AC Revelations. Que a história seria intrincada, complexa e cheia de reviravoltas ninguém tinha a menor dúvida. O que mais está em questão é se a evolução alcançada nas continuações se apresentaria neste game também. E, com muito orgulho, meus amigos, digo que sim, a evolução se manteve, mas não por conta das novidades em si, mas sim pelo refinamento absurdo de todos os elementos anteriores que retornaram.
Nem mesmo o maior fã de Assassin’s Creed do mundo daria o braço a torcer por todos os problemas encontrados no primogênito. As aventuras de Altaïr em terras sagradas chegaram repletas de mediocridades, como repetições exageradas nos objetivos, bugs a dar com pau e uma jogabilidade refinadíssima, porém mal aproveitada.
Nem mesmo o maior fã de Assassin’s Creed do mundo daria o braço a torcer por todos os problemas encontrados no primogênito. As aventuras de Altaïr em terras sagradas chegaram repletas de mediocridades, como repetições exageradas nos objetivos, bugs a dar com pau e uma jogabilidade refinadíssima, porém mal aproveitada.
AC 2 chegou para mostrar a que a série Assassin’s Creed veio ao mundo. Praticamente todos os problemas do jogo anterior foram sanados e nós, felizes jogadores, fomos agraciados com um dos melhores jogos da atual geração. Mas mesmo com tanto a seu favor, a Ubisoft não se deu por satisfeita e trouxe um sem fim de novidades em Brotherhood, que logo se tornou um preferido para muita gente (incluindo este que aqui escreve). Mas e aí? Que tipo de novidades Revelations traz para fazer frente a seus irmãos mais velhos?
Antes de citá-las, tenho como obrigação dizer que tudo aquilo que consagrou a série Assassin’s Creed está de volta em Revelations, mas com muitas, muitas melhorias Até mesmo os elementos de plataforma – ponto alto de todos os games – foram refinados devido as novas implementações.
Recrutar aliados e trazê-los para sua causa, uma das novidades mais legais de Brotherhood, está de volta, só que mais específico. Explico: cada assassino agora traz uma personalidade própria e missões distintas para fazer com que ele se alie a irmandade. Além disso, a personalização dos mesmos está mais vasta, pois podemos não só trocar as cores de suas vestimentas, mas acrescentar máscaras e distribuir pontos, além de mudar suas armas de escolha. Cada assassino tem uma habilidade especial que o fará mais útil em determinadas missões ao redor da Europa e Mediterrâneo do que outros. Nessas missões, que funcionam de forma muito semelhante a seu antecessor, os guerreiros, ao vencerem, ganham pontos de experiência.
A novidade é que há uma luta constante entre assassinos e templários pela conquista das regiões. Então não pense que só porque agora aquela região exótica da Líbia está sob seu domínio que você pode esquecê-la e partir para próxima. Cuide de seus domínios e mantenha seus assassinos em ronda constante. Outra coisa, a dificuldade ganhou um nível extra, o que torna a brincadeira ainda mais interessante e duradoura.
Ao alcançar o nível 10, seu assecla se estagna, pois necessita de um treinamento mais apropriado para evoluir. Para partir para o próximo nível, é necessário designar a esse cara uma responsabilidade maior. Aí entra a parte de dominação de território. Lembra-se das torres dos Borgias presentes em Brotherhood? Onde você derrotava um capitão, incendiava a torre de poder simbólica – com aquela música profana ao fundo e um movimento muito badass de Ezio, culminando num Leap of Faith – e tomava o lugar para os assassinos? Pois então, tudo isso está de volta, só que agora o lugar não mais será destituído e dominado passivamente tornando-se seu até o fim do jogo.
Um Assassin’s Den – uma espécie QG de menor porte – é estabelecido no local e a disputa por esse domínio será acirrada, já que os templários não se darão por vencidos, constantemente tentando tomar o poder novamente. Condecorar um assassino como responsável por assegurar as rédeas da região é o caminho para fazer dele um mestre e para manter as coisas no lugar e só aí ele alcançará o nível máximo.
Com um QG devidamente instalado, os comércios periféricos poderão ser restabelecidos por um preço módico. O sistema de aquisição de capital é bem semelhante ao de Brotherhood: quanto mais da cidade for restituída, mais dinheiro poderá ser coletado nos bancos. Ferreiros, alfaiates e postos médicos estão de volta, mas os pintores deram lugar aos livreiros. Nesses lugares é possível adquirir mapas com localização de tesouros e outros colecionáveis, além de livros muito interessantes que podem ser lidos no QG central dos assassinos.
Outra melhoria significativa está na maneira como seu armamento é administrado. Agora há dois menus para armas, o primário e o secundário. Você pode personalizar suas preferências, estipulando atalhos no direcional pad. É possível selecionar sua faca preferida juntamente com uma bomba de veneno, por exemplo, cada qual acionado com um botão diferente.
O aclamado multiplayer de Brotherhood está de volta e ainda mais robusto, proporcionando horas e horas de diversão. São muitos os modos de jogo, onde destaco aquele no qual você assume a função de caça ou caçador. Os Upoints conseguidos durante a jogatina podem ser usados na lojinha online da Ubisoft para comprar brasões, roupas e habilidades para seu assassino. O nível máximo também aumentou, indo para 50 e você terá problemas para se adequar hoje em dia, pois a galera ativa já está bastante evoluída. Felizmente há meios de privatizar as partidas para você tentar evoluir junto com algum amigo.
Novas maneiras de matar templários
Logo após desembarcar no porto de Constantinopla, Ezio é recebido pelo líder dos assassinos otomanos, Yusuf Tazim, um carismático bandido com trejeitos de Jack Sparrow e as vestimentas que lembram o Príncipe no Prince of Persia de 2008. O cara apresenta Ezio à sua trupe e esse é um dos momentos onde você sente a evolução do personagem. Ezio está bastante envelhecido, com barba grisalha e uma voz mais rouca. Todos os assassinos – sem exceção – se dirigem a ele como “O Mentor”, inclusive Yusuf. É extremamente bacana ver aquele molecote mulherengo de outrora evoluído a estância de senhor de todos os assassinos. E esse cargo não fica somente da boca para fora, pois Ezio comanda e ordena seus asseclas como um verdadeiro chefe.
Yusuf apresenta a Ezio uma das traquitanas mais bacanas dessa nova iteração: o hookblade, que você sem dúvida já viu em diversos vídeos por aí. Trata-se de um gancho posicionado no lugar da lâmina escondida do braço direito. Além de melhorar ainda mais os elementos de plataforma do jogo, já que agora Ezio pode escalar mais rápido e alcançar lugares ainda mais distantes, o assassino pode deslizar por cabos de aço espalhados pela cidade. Isso traz um novo dinamismo à jogabilidade, especialmente nos momentos de fuga. Além de tudo isso, o gancho pode ser usado para passar uma rasteira provocante nos guardas e derrubar andaimes de madeira, técnica ideal para acabar com vários inimigos ao mesmo tempo, e sem desacelerar o passo.
Também de criação dos assassinos otomanos são as diversas bombas que estarão a disposição de Ezio ao longo de sua aventura. Em locais estrategicamente escondidos por toda Constantinola, Ezio pode manipular suas matérias-primas para criar um número considerável de explosivos. As bombas estão separadas por categorias: destruição, distração e contusão. Cada uma delas deve ser formada por três materiais diferentes, que variam do tipo de casca a área de alcance e tipo de efeito.
Você pode, por exemplo, criar uma bomba de explosão de impacto com alcance médio e que libera um mar de sangue de cordeiro ao colidir. Experimente usá-la durante aquela feira livre numa manhã ensolarada. O efeito é, no mínimo, engraçado. Faça o teste: coloque nas vestimentas de um guarda uma bomba de ouro dos tolos. Suba no telhado mais próximo e assista de camarote a mendigagem rodeando o coitado, deixando agora o caminho livre para você.
Montar bombas requer matérias-primas específicas que podem ser adquiridas por toda cidade. Isso é legal porque estimula a exploração de cada beco e, no processo, você pode acabar encontrando missões secundárias muito interessantes. Outra novidade aqui são os traficantes de bombas que poupam o trabalho de construir o armamento, mas que não regulam muito bem seus preços salgados.
Como havia dito antes, os templários tentarão insistentemente retomar seus domínios. Quando isso acontecer, você poderá localizar a região problemática facilmente pelo mapa e, se dirigindo até lá, um mini game terá início. Para defender seu QG dos inimigos, Ezio comandará suas tropas no melhor estilo RPG de estratégia em tempo real. É possível posicionar assassinos com bestas e arcabuzes sobre os telhados e também colocar barreira nas ruas. Pontos de moral são necessários para realizar as convocações, e você os conseguirá eliminando soldados templários. Uma adição bem bacana e que muda o ritmo do jogo.
Altaïr finalmente está de volta a ativa e a cada Chave de Masyaf recuperada, jogamos em um momento da vida do assassino árabe, inclusive no momento seguinte ao final de AC1. Estas são as partes áureas do game, pois muitas respostas dos acontecimentos dos dias atuais (leia-se: com Desmond, em 2012) são revelados. A saga de Altaïr é concluída de forma gloriosa e será um dos maiores motivos encontrados pelo jogador para continuar acompanhando a trama principal.
Os colecionáveis do game estão de volta, mas dessa vez não servem simplesmente para conseguir aquela nova roupagem para se livrar dos guardas inimigos. Desta vez, fragmentos da memória de Desmond estão espalhados pelo cenário e, juntos, formam um novo evento na ilha de Animus. A cada cinco fragmentos coletados é possível voltar ao estranho lugar para reviver – de forma extremamente bizarra e numa perspectiva em primeira pessoa – a vida do assassino barman. São 100 no total, mas somente 30 são necessários para entender como Desmond foi parar nas garras da Abstergo. E, acredite, você vai querer essas respostas.
Infelizmente, aqueles quebra-cabeças assustadores e bizaríssimos presentes em AC2 e Brothehood, não estão presentes. Creio que foram substituídos pelas partes onde controlamos Desmond, mas estas exigem mais destreza e agilidade do que raciocínio lógico e conhecimento geral.
Trailer GTA 5:
Provavelmente será lançado em Outubro ou Novembro !!!
GRAND THEFT AUTO V
Grand Theft Auto V (frequentemente abreviado para GTA V ou GTA 5) é o próximo jogo deacção-aventura em mundo aberto em desenvolvimento pela Rockstar North, desenvolvedor de jogos no Reino Unido, e será publicado pela Rockstar Games. O jogo será o primeiro grande título da série Grand Theft Auto desde Grand Theft Auto IV (2008), que iniciou a "quarta era" da série, e décimo quinto jogo da série Grand Theft Auto.O jogo vai se passar na cidade fictícia de Los Santos, no estado de San Andreas e nos seus arredores, baseada na moderna Los Angeles e na Califórnia do Sul.[3] Los Santos era uma das três cidades do jogo Grand Theft Auto: San Andreas (2004), na terceira fase da série.
Um jogo muito aguardado,Grand Theft Auto V foi anunciado oficialmente em 25 de outubro de 2011 O video de estreia do jogo foi lançado em 2 de Novembro de 2011.
Pós-anúncio
Em 25 de outubro de 2011, a Rockstar Games anunciou Grand Theft Auto V através da sua conta no Twitter, que incluiu o hash tag #GTAV e um link para sua página da internet, onde exibia o logotipo do jogo
RESIDENT EVIL OPERATION RACCOON CITY
Resident Evil: Operation Raccon City é um jogo da série Resident Evil. O jogo foi desenvolvido pela Slant Six Games e pela Capcom.Resident Evil: Operação Raccoon City é um jogo de tiro em terceira pessoa lançado em 20 de março de 2012 para a PlayStation 3 e Xbox 360 e em maio de 2012 para Microsoft Windows.
O jogo se passa durante os eventos de Resident Evil 2 e Resident Evil 3: Nemesis, em Raccoon City, cujos moradores foram transformados em zumbis depois do surto do T-Virus, uma arma biológica ilegalmente desenvolvida pela compania farmacêutica Umbrella Corporation.
Mass Effect 3 é um jogo de RPG desenvolvido pela BioWare e publicado pela Electronic Arts para Microsoft Windows, Playstation 3 e Xbox 360.[3] Oficialmente anunciado no dia 11 de dezembro de 2010,[6][7] teve seu lançamento agendado para o final de 2011. Entretanto, no dia 6 de Junho de 2011, a BioWare declarou que a data de lançamento foi atrasada para o dia 6 de março de 2012[8]. O jogo marca o terceiro e último capítulo da trilogia Mass Effect.[9]
A jogabilidade de Mass Effect 3 será influenciada pelas decisões de Mass Effect e Mass Effect 2, e incluirá locais na galáxia, como a Terra eMarte. O combate foi mudado e refinado; em particular, o sistema de cover foi melhorado, e terá mais opções de movimentação dentro do campo de batalha. O jogador poderá utilizar golpes melee para matar os inimigos, granadas convenciais serão introduzidas, e a inteligência artificial será melhorada.
Mass Effect 3 segue os eventos da DLC de Mass Effect 2, Arrival, e o protagonista mais uma vez será Commander Shepard, em uma missão em que ele tenta salvar a galáxia da ameaça dos Reapers, juntando todas as civilizações da galáxia, enquanto precisa lidar com a Cerberus, que decidiu se virar contra ele.


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